domingo, 10 de janeiro de 2010

SLMarinha 1 x SCPOMBAL 2




Sp. Pombal alcança excelente triunfo na Marinha Grande
Jogo no Campo Sintético da Ordem, na Marinha Grande.
Árbitro – Fábio Veríssimo, de Leiria.
Árbitros Auxiliares – Graciano Vieira e Pedro Neves.

Lisboa e Marinha, 1 – Freddy; Santiago, Vitor (Veiga, 69'), Nelson eNuno( JP, 73'); Ricardo, Hugo, Amaro (Bruno, 86') e Melguinha;Rodrigues e Jordan.
Suplentes não utilizados – Isaac, Carioca e Brites.
Treinador – Sérgio Lavos.

Sp. Pombal, 2 – Stefano; Fábio, Paulito, Palhais e Joel; João Graça(Cristiano, 59'), João Ricardo (Nuno Malhado, 75'), Romero e Fernando(José Nuno, 57'); Pinheiro e Rica.
Suplentes não utilizados – Parafita, Jimmy e Mickael.
Treinador – Marco Ferreira.

Ao intervalo, 0-2. Marcadores: Pinheiro (36’ e 44’) e Amaro (48’).

Disciplina: cartão amarelo a Rodrigues (41'), Romero (72') e José Nuno(90'). O treinador do Lisboa e Marinha foi expulso aos 44 minutos.

O tempo bastante frio que se tem feito sentir em todo o País, nãoobstou a que o Campo da Ordem registasse, na tarde do último sábado,uma boa assistência. E ainda bem que o fizeram, já que puderamassistir a um bom espectáculo.Os pombalenses, que continuam a não poder contar com Edgar (aindalesionado), ao qual se juntou, para esta partida, o avançado MarcoJesus (devido a castigo federativo), realizaram uma exibição bastanteinteressante assente, fundamentalmente, nos “3 Pês” - Pinheiro,Paulito e Palhais. Com efeito, este trio cotou-se com actuações deencher o olho contribuindo, grandemente, para o sucesso da sua equipa.Durante o primeiro tempo, a partida ficou caracterizada por uma toadade parada e resposta. As duas formações estavam, realmente, empenhadasna promoção de um bom derbi regional. E conseguiram-no, deve dizer-se,já que as oportunidades foram sucedendo para os dois lados, mas quasesempre pecando por falta de pontaria. As excepções foram os doisremates certeiros de Pinheiro.Na etapa complementar, os pombalenses apareceram algo adormecidos,situação de que os marinhenses souberam tirar partido para reduzir adesvantagem.Com muito tempo ainda para o fim e a jogar bastante bem, o Lisboa eMarinha cresceu na procura – pelo menos – do empate. Chegou a marcarum segundo golo, que acabaria anulado (e bem) por decisão do árbitro.A toada atacante dos locais foi-se intensificando e os pombalensessentiram inúmeras dificuldades para sacudir essa pressão.O Sp. Pombal, que jogava em contra ataque, optou por segurar apreciosa vantagem. Para isso, teve que suar as estopinhas, tanto maisque a formação marinhense, como boa equipa que é, tudo fez parachegar, pelo menos, ao empate. Contou, no entanto, com uma barreiraintransponível, coesa, com sentido de entreajuda, constituída peloúltimo reduto contrário.No final da contenda, talvez o empate fosse o resultado mais justo.Porém, a vitória premeia a boa primeira parte realizada e o espíritode sacrifício evidenciado pelo Sp. Pombal, durante os 90 minutos.Arbitragem com algumas falhas mas sem interferência no resultado.

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